Em entrevista exclusiva, o pastor e capelão João Gustavo Vallim Vieira, autor do livro "Eu Bipolar", compartilha sua história de superação e a importância da fé e da escrita em sua jornada.

João Gustavo Vallim Vieira : Agradeço a oportunidade de compartilhar minha história. Durante muitos anos, carreguei o peso do estigma do transtorno bipolar, mas após 24 anos de conversão, senti a necessidade de dar voz à minha experiência. A fé me deu força para enfrentar os desafios da doença e a escrita se tornou um canal para expressar essa jornada de autoconhecimento e superação.

João Gustavo Vallim Vieira: A fé me proporcionou uma nova perspectiva sobre a vida e sobre a minha própria condição. Através da fé, encontrei propósito e esperança, aprendendo a confiar em um poder maior que me guiava e me fortalecia nos momentos mais difíceis. A fé me ajudou a entender que a minha história, mesmo com as dificuldades, fazia parte de um plano maior.

João Gustavo Vallim Vieira: A leitura sempre foi uma paixão. Através dos livros, me conectei com diferentes realidades, culturas e perspectivas, expandindo minha visão de mundo. A escrita se tornou uma forma de dar voz aos meus pensamentos e sentimentos, de compartilhar minhas experiências e, quem sabe, inspirar outras pessoas. Escrever "Eu Bipolar" foi um ato de fé e um presente para mim mesmo, uma forma de agradecer por todas as lições aprendidas ao longo da jornada.

João Gustavo Vallim Vieira: Espero que "Eu Bipolar" seja um farol de esperança para aqueles que também vivem com o transtorno bipolar, mostrando que é possível ter uma vida plena e feliz, mesmo com os desafios. Desejo que a leitura inspire a busca por ajuda profissional, a importância do autoconhecimento e a força da fé como ferramenta de superação.

João Gustavo Vallim Vieira: O livro está disponível nas principais plataformas de venda online e em livrarias físicas. Para mais informações sobre o livro e sobre meu trabalho, acesse meu Instagram CLIQUE AQUI

João Gustavo Vallim Vieira: Obrigado pela oportunidade. Espero que "Eu Bipolar" possa tocar o coração de muitas pessoas e contribuir para um mundo mais compreensivo e acolhedor.